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Em seu primeiro suspense culinário, O Mistério do Chocolate, Hannah Swensen, a famosa confeiteira de Lake Eden e corajosa detetive amadora, provou que, quando se trata de um crime, nada é mais doce do que uma mulher que sabe realmente como investigar os fatos. Agora, a heroína ruiva e de comentários mordazes está de volta, como jurada de um concurso onde a competição é realmente de matar. Hannah estava animada com o sucesso que Lake Eden poderia fazer depois do primeiro concurso anual de sobremesas, e claro, isso incluía aumentar as vendas de sua confeitaria Jarro de Cookies. Mas o que ela não esperava era encontrar o treinador, e colega de juri do concurso, Boyd Watson, morto enquanto comia um de seus deliciosos bolos. Determinada a não deixar a reputação de suas sobremesas fosse colocada em risco e disposta a ajudar a amiga Danielle, esposa de Watson, Hannah começa uma investigação que parece cada vez mais perigosa enquanto a lista de suspeitos do crime não para de aumentar.
Quem matou Rosa Vermelha? Essa é a única pergunta que se escuta na Cidade das Fábulas, onde as lendas dos contos de fadas vivem ao lado de nova-iorquinos. Mas somente Bigby Lobo, também conhecido como Lobo Mau, é capaz de encontrar a resposta para o mistério. E, ao lado de Branca de Neve, os dois são as únicas pessoas capazes de impedir que a comunidade entre em colapso devido ao choque de tão bárbaro crime!
Nick Vujicic sabe que não existe esperança maior do que confiar nos planos de Deus para a sua vida. Nascido sem os braços e as pernas, Nick já vivenciou picos de confiança e também já se entregou ao desespero. E ele superou todas as circunstâncias e barreiras físicas ao abraçar sua fé e compreender o amor sem limites e o poder que Deus concede a todas as pessoas. Agora, Nick deseja que você renove a sua esperança. Em 50 reflexões inspiradoras, ele compartilha uma sabedoria eloquente, adquirida da maneira mais penosa, para ajudar você a encarar os obstáculos com serenidade e coragem. Encontre a motivação que buscava para vencer as dificuldades em qualquer área da sua vida: dúvidas sobre a sua fé, problemas de relacionamento, dificuldades no campo profissional, questões ligadas à saúde ou à autoestima. A atitude positiva deste palestrante admirado em todo o mundo e o seu encorajamento baseado na Bíblia irão transformar sua vida e mostrar que você pode superar qualquer limitação, porque Deus não conhece limites.
Já diria Camões que: “Amor é um fogo que arde sem se ver;/ É ferida que dói, e não se sente;/ É um contentamento descontente;/ É dor que desatina sem doer”. Portanto, nada melhor do que dar dicas às pessoas de como conviver com este sujeito complicado, o leitor. Ao se permitir namorar com alguém assim, precisa-se ter em mente que é preciso se adaptar a muitas coisas.
Então aí vai uma lista de dicas, que pode ser levada a sério ou não, de como sobreviver a um namoro com um leitor:
1. Não interrompa quando ele estiver lendo! Nunca! Em hipótese alguma, faça isso. Se morrer alguém da família, interrompê-lo não fará com que a pessoa ressuscite, lembre-se disso;
2. Se ele disser que o livro é melhor que o filme, concorde com ele. Mesmo que não seja, você acha que ele vai admitir? Em hipótese alguma. Esta confissão seria uma traição ao movimento. A devoção dele a um livro é pior do que uma religião, entenda isso. Então não, o filme não é melhor;
3. Não tenha ciúme dos livros, eles não são seus concorrentes. Portanto, quando ele disser que em primeiro lugar da vida dele estão os livros, aceite. Você será o segundo, nada tão mal assim. Não há ninguém humano à sua frente;
4. Na hora certa, ele terá a palavra certa. Claro que isso é uma faca de dois gumes, pois este seu namorado leitor poderá tanto evocar palavras de amor, como o protagonista de Memórias de Minhas Putas Tristes, quanto pode saber enviar você para Cem Anos de Solidão;
5. Ele se importa mais com a forma que você trata os livros dele, do que exatamente como o trata. Então já sabe, nada de rasuras, dobrar capa, molhar folha, ou, pior, emprestar o livro dele para alguém – o que equivale ao fim do relacionamento;
6. Quando vocês brigarem, dê um livro de presente a ele. Não será mais preciso palavra alguma (até porque você já está dando um monte delas dentro do livro), ele tomará a obra na mão, derramará uma lágrima e perdoará você – principalmente se for um livro raro. E, claro, essa dica não vale caso seja um livro que ele odeie;
7. Nunca fale mal do escritor preferido dele. Jamais. Algumas pessoas têm gurus, líderes espirituais, artistas preferidos. Leitores têm escritores, postos sobre um patamar intocável. Portanto para sua saúde física e mental, não fale mal desses escritores. Digo e repito.
E aí, mais alguma dica?
fonte: Universo dos Livros
Resolvendo o crime. Uma expressão facial por vez. O ano letivo de Colin Fischer acabou de começar. Ele tem cartões de memorização com expressões faciais legendadas, um desconcertante conhecimento sobre genética e cinema clássico e um caderno surrado e cheio de orelhas, que usa para registrar suas experiências com a MUITO INTERESSANTE população local. Quando um revólver dispara na cantina, interrompendo a festinha de aniversário de uma das garotas, Colin é o único que pode investigar o caso. Está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly, justamente aquele que mais o atormenta, que trouxe a arma para a escola. Afinal de contas, a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê…
Chica, Sinhá! Pretende traçar com linhas literárias, a história de Francisca da Silva, que nasceu de Maria (da Costa – costa de Guiné, atual Gana) e foi trazida ao Brasil, na condição de escrava. Mais que uma obra tão somente historiográfica ou documental, o que não a torna isenta de veracidade, o autor quer trazer aos leitores, o ambiente, a época e as ações das duas personagens centrais, Maria e Chica, a fim de salientar o espaço mineiro do Ciclo do Ouro, e a condição da mulher e negra (escrava), no século XVIII. A história de Francisca da Silva, ainda é fruto de pesquisa de alguns sérios historiadores, ainda não foi dada por encerrada, mas o que já foi pesquisado, sustenta as linhas deste romance, que traça as peripécias das personagens e orienta o olhar e a curiosidade dos leitores.
Acordar em um lugar sujo e completamente estranho parece algo insano demais, principalmente quando uma jovem percebe que está dentro de uma prisão e não consegue se recordar nem mesmo de seu próprio nome. Completamente perdida, sua única escolha é tentar se comunicar com os outros encarcerados, como James, um antigo prisioneiro que parece saber muito sobre ela. A garota descobre que está em Landara, uma ilha que abriga criaturas incríveis e civilizações bem peculiares. Para desvendar os mistérios desse lugar, terá que encontrar Klaus Leone, um cientista genial que há tempos esconde algo que poderá mudar o futuro da ilha. E ao contar com a ajuda de diversos companheiros, acabará se apaixonando por um deles. As descobertas de seu passado e sobre este mundo aumentam a cada página e, de forma surpreendente, acabam alterando o rumo da viagem, obrigando-a a enfrentar situações que ela só acreditava ser possível em sonhos. O que esta extraordinária ilha tem de tão oculta?
Esse "meliante" provavelmente será nosso mais novo aliado surtado.
Essa resenha e sua opinião, vão definir se ele fica conosco aqui no blog com uma coluna de resenhas ou não...
Veja bem... A VIDA DO MOÇO ESTÁ EM SUAS MÃOS!!!
Leia a resenha e, o final, VOCÊ DECIDE! ....Ah! tem fotinho dele no final da resenha. Meninas, acalmem-se!
Philip K Dick me parece no contra fluxo de seus contemporâneos escritores de ficção científica, que exploravam o espaço e suas possibilidades em meados do fim dos anos 60.Todos aguardavam ansiosos a corrida espacial entre a URSS (Rússia) e EUA, mas não Dick.Neste livro ele optou por construir um mundo que se parece muito com o nosso em muitos aspectos, porém mais high tech.Este livro foi editado em 68, portanto, um ano antes do homem realizar sua primeira viagem espacial.